reunião vai discutir como combater os saques a trem no NOVA ESPERANÇA.

Devido aos constantes ataques às composições da concessionária América Latina Logística (ALL), sejam por saques ou vandalismo, representantes da empresa devem se reunir hoje com a Polícia Militar e Guarda Civil Municipal para discutirem um plano de ação para coibir esse tipo de delito, normalmente registrado na área do Jardim Nova Esperança. Ontem, durante ação de vândalos, novamente uma equipe de reportagem foi hostilizada e um fotógrafo agredido fisicamente. Na último dia 7, uma equipe do Cruzeiro do Sul também foi hostilizada e até mesmo ameaçada de morte ao cobrir furto de cimento dos vagões da ALL. 

De acordo com a assessoria de imprensa da ALL, ontem não houve furto de mercadoria, como ocorreu no início do mês com cerca de 200 pessoas saqueando sacos de cimento pesando 50 quilos cada. A nota específica que o problema constatado ontem foi o de vandalismo porque o trem estava vazio. Porém, os saques de cerca de 840 toneladas de arroz e 400 toneladas de cimento, justificam o encontro com as autoridades policiais. O local e o horário do encontro não foram divulgados. 

Ontem, por volta das 15h, uma equipe do jornal Bom Dia esteve no Jardim Nova Esperança, onde estaria havendo novo saque. Porém, no local, o fotógrafo Assis Cavalcante foi agredido com uma pedra de tamanho médio arremessada por um dos agitadores. Muitos estavam sobre os vagões escondendo parte do rosto com camisetas. Cavalcante feriu o punho direito, necessitando passar por exame médico. A repórter Adriane Souza não foi agredida por ter permanecido no carro enquanto o fotógrafo se aproximava dos vagões. 

Na noite do dia 7 deste mês, uma equipe do Cruzeiro do Sul foi até o bairro, nas proximidades da rua Paulo Mayer Cattani, para apurar os saques da carga de cimento, quando foi hostilizada pelos saqueadores, que chegaram a agredir tanto o fotógrafo quanto o repórter com empurrões, chutes, ameaça de quebra dos equipamentos e até mesmo ameaças de morte. Desde o início do saque até o período em que a reportagem permaneceu no local, o equivalente a 1 hora e 15 minutos, nenhuma viatura policial foi vista por lá. Ontem, segundo os jornalistas, também não havia presença policial no local. Ainda de acordo com a assessoria de imprensa da ALL, os últimos saques resultaram no furto de 840 toneladas de arroz e 400 toneladas de cimento.( aqui vão sugestões : transportar a carga de madrugada se possível, estes que eles preferem roubar, reforçar mais os vagões, dificultando o arrombamento, disfarçar os vagões, escrever neles que ali só tem produto perigoso como químicos por ex.

estabelecer horários certos, ai até um helicóptero da policia poderia acompanhar naquele trecho )

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